quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O filme Limite de Mario Peixoto por Glauber Rocha


Pelo visto, enquanto obra de autor, Limite terá importância maior que Ganga Bruta. Eis aí o tema: Limite, genial na época, como disse Eisenstein, não terá envelhecido, como envelheceu o próprio Outubro, do mestre soviético? Deduzo que Mário Peixoto usou um processo de montagem fundado sobre um exercício de imagens belas, e montou uma sinfonia estesiante que, se na época deslumbrava, hoje pode ter apenas um interesse histórico, formal. (ROCHA 2003 p.66)

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